Encontro na Amuceleiro aponta Coronel Bicaco como possível sede da usina regional de pré-moldados de concreto
O projeto, que receberá investimento de R$ 1,3 milhão através da Consulta Popular 2025/2026, tem como objetivo oferecer às prefeituras uma alternativa mais econômica e ágil para obras públicas, especialmente pavimentação.
07/12/2025 09:18 por Maira kempf
Foto: Corede/Celeiro
Representantes de municípios da região participaram, na segunda-feira (1º), de uma reunião na sede da Amuceleiro para tratar da implantação de uma usina regional de pré-moldados de concreto. O projeto, que receberá investimento de R$ 1,3 milhão através da Consulta Popular 2025/2026, tem como objetivo oferecer às prefeituras uma alternativa mais econômica e ágil para obras públicas, especialmente pavimentação.
O encontro foi coordenado pelo Corede Celeiro, representado pelo vice-presidente José Adelar Milczarek. Até o momento, cerca de 50% dos municípios manifestaram interesse em integrar a iniciativa. Porém, devido ao curto prazo para entrega da documentação ao Estado — até 15 de dezembro —, algumas definições foram encaminhadas:
Município sede
Na impossibilidade de o consórcio Citegem executar o projeto, Coronel Bicaco deverá sediar a usina, devido à disponibilidade de um pavilhão já existente, fator decisivo na escolha.
Equipamentos previstos
O investimento contempla a aquisição de:
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Usina automatizada de pré-moldados (blocos, pavers, meio-fio e canaletas), estimada em R$ 700 mil;
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Empilhadeira, cerca de R$ 100 mil;
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Pá carregadeira com concha de 1 m³, aproximadamente R$ 200 mil;
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Equipamentos e acessórios complementares, somando cerca de R$ 330 mil.
Gestão do projeto
Inicialmente, todo o processo ficará sob responsabilidade do município de Coronel Bicaco. Após a formalização do convênio, a expectativa é criar um consórcio ou empresa pública para gerir a usina e atender exclusivamente às prefeituras participantes.
Contrapartida
Ainda está em análise a forma de contrapartida exigida pelo Estado. A proposta é oferecer o galpão existente como contrapartida física. Caso não seja aceita, os municípios deverão aportar cerca de R$ 100 mil para viabilizar a instalação.
O Corede informou que um grupo de trabalho está sendo formado para acompanhar o andamento das etapas e garantir agilidade ao projeto até sua plena implantação.
Fonte: Corede Celeiro
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