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Mãe é presa por suspeita de assassinar a filha de sete anos a facadas em Novo Hamburgo

Caso ocorreu na noite de sexta-feira (9) na região central do município do Vale do Sinos.

12/08/2024 06:31 por redação


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Um crime brutal aconteceu dentro de um condomínio na área central de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, na noite desta sexta-feira (9). Uma menina de sete anos foi encontrada morta, atingida por golpes de faca. A mãe da criança, uma mulher de 31 anos, é considerada a principal suspeita de ter assassinado a filha. Ela foi presa em flagrante pela polícia.

Pouco depois das 18 horas, vizinhos ouviram gritos dentro do condomínio localizado na Rua Joaquim Nabuco. A mulher foi encontrada gritando, abraçada ao corpo da criança, que já estava desfalecida e ensanguentada, no corredor do prédio. Ela teria dito que a menina havia caído da escada. Os vizinhos acionaram o Serviço Móvel de Urgência (Samu), mas a menina já estava morta. 

 

A equipe médica percebeu que a criança apresentava perfurações na região do tórax e abdômen e acionou os policiais. A Brigada Militar foi chamada ao local, assim como a Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias (IGP). Segundo a Brigada Militar, a mulher também tinha um ferimento de faca junto ao peito, mas sem gravidade, e estava bastante alterada. 

Os peritos fizeram o levantamento do local do crime. Havia sangue em diversos pontos do apartamento, localizado no terceiro andar do prédio. Uma faca, que teria sido usada para atacar a criança dentro do imóvel, foi encontrada no quarto, sobre a cama.

A suspeita do assassinato foi encaminhada para atendimento médico no Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Presa em flagrante pelo crime de homicídio, ela não chegou a prestar depoimento sobre o crime. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, para apurar as circunstâncias em que se deu a morte da criança. Os nomes da mãe e da menina não foram divulgados até o momento. 

Procurada, a delegada Marcela Ehler, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que, em razão da orientação da Associação dos Delegados de Polícia do Estado (Asdep) de silêncio da categoria como forma de protesto pela reposição salarial, não irá se manifestar.

 

GZH



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