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Mistério envolve sumiço de morador de Santa Catarina que visitava a família no RS

Deivid Viegas da Silva, 29 anos, desapareceu no último sábado (20), um dia depois de chegar ao bairro onde cresceu, o Mathias Velho, em Canoas. A Polícia Civil investiga o caso

26/07/2024 09:01 por redação


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Quando despareceu, Deivid usava moletom preto e cabelo curto. Arquivo Pessoal / Reprodução


 

Natural de Canoas, Deivid Viegas da Silva, 29 anos, mora há dois anos em Santa Catarina. No último sábado (20), voltou ao RS com a esposa e a filha para visitar parentes no Mathias Velho, bairro onde cresceu. Durante a noite foi feito um churrasco para celebrar a visita, mas a alegria logo deu lugar à angústia. Na manhã de domingo (21), Deivid desapareceu.

Elton Viegas conta que o irmão acordou no dia seguinte à sua chegada, tomou um chimarrão com os irmãos e, por volta das 10 horas, saiu de casa vestindo um casaco de moletom pretoComo não pretendia demorar, Deivid saiu a pé, deixando seu carro estacionado em frente à casa. Essa foi a última vez que ele foi visto pela família.

Na terça-feira (23) o homem iria retornar à Santa Catarina com a esposa e filha, pois precisava voltar para trabalhar. A mulher segue em Canoas, procurando pelo marido. A Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Canoas investiga o caso. 

“Só queremos encontrar o guri”

Deivid é padeiro e confeiteiro. O trabalho no ramo de panificadoras é uma tradição na família de oito irmãos.

Elton conta que o irmão está familiarizado com o bairro e é conhecido pela comunidade. Nas redes sociais, uma das publicações que pede ajuda para achar Deivid tem quase 400 compartilhamentos.

— Ele se criou no Mathias e pessoal daqui sabe quem ele é, não tem como ter se perdido. Infelizmente, achamos que fizeram algo com ele — diz o irmão. 

 O desaparecimento foi comunicado à Polícia Civil, que já começou as buscas. Contudo, nenhum indício de crime ou pistas que revelassem seu paradeiro foram encontradas. 

Elton conta que a situação tem sido dramática para a família. Os parentes já procuraram Deivid no Instituto Médico Legal (IML) e em hospitais da Região Metropolitana.

— Meu pai está apavorado — diz o irmão. — A gente só quer saber onde ele está, não importa como ou o que aconteceu. Só queremos encontrar o guri.

Além do casaco de moletom preto que vestia quando despareceu, Deivid usava uma calça de agasalho e estava com o cabelo raspado. O homem tem uma tatuagem no pescoço com o nome da filha.

Disque-Denúncia

Para fazer denuncias anônimas ao Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, ligue 0800 642 0121.

 

GZH



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