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Bombeiros estimam ao menos 30 desaparecidos em deslizamento na BR-376 no Paraná

De acordo com bombeiros, não é possível precisar o número exato de vítimas devido à dificuldade para saber quantas pessoas estavam no interior de cada veículo.

30/11/2022 14:38 por redação


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ADRYEL PABST/PREFEITURA DE GARUVA


 

As autoridades estimaram nesta quarta-feira (30) ao menos 30 desaparecidos no deslizamento na BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná. Desde o acidente, na segunda, duas pessoas foram encontradas mortas. O motorista João Maria Pires foi a primeira vítima identificada. Ele era de Santa Catarina. A outra vítima não foi identificada até o momento. 

Segundo os bombeiros, ao menos 16 carros foram arrastados pela lama. No entanto, não é possível precisar o número exato de vítimas devido à dificuldade para saber quantas pessoas estavam no interior de cada veículo.

 

"A gente não tem como precisar o número exato de vítimas porque o veículo vai de uma pessoa a cinco pessoas. Por isso estamos trabalhando com a hipótese de termos de 30 a 50 [vítimas]. Então, essa é a maior dificuldade: saber quantas pessoas estavam no interior do veículo", afirmou o comandante coronel Vasco.

Equipes do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e da Arteris, concessionária da via, atuam nas buscas no local desde o dia do deslizamento.

Contato sobre vítimas

 

Familiares que estão procurando pessoas que estavam no local do acidente podem entrar em contato pelo telefone (41) 3361-7242 para fornecer informações que possam ajudar a polícia a identificar as vítimas. O serviço é 24 horas.

Segundo as autoridades, até o momento 19 contatos sobre possíveis vítimas foram recebidos. Entre eles, há acionamentos de familiares diferentes sobre a mesma pessoa, o que aumenta a probabilidade de a vítima estar no local do acidente.

Os bombeiros afirmaram que, pela característica do acidente, não terão dificuldade de identificar as vítimas após encontrá-las.

A polícia informou ainda que utiliza uma câmera termal que identifica calor para poder identificar sobreviventes. De acordo com as autoridades, o equipamento não identificou nenhum sinal de calor até o momento.

Entretanto, o item vai continuar a ser utilizado, assim como um drone deve fazer parte das buscas quando houver condições climáticas.

 

G1



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